Viajar
é preciso. Conhecer outros ares, outras culturas, outras pessoas, outras
línguas e outros lugares. A ampliação de conhecimentos, proporcionada por uma
viagem, não tem preço, por mais econômica ou onerosa que seja a opção.
De
4 a 6 outubro de 2012, estivemos em Lima- Peru. A motivação dessa viagem foi o
convite da Asociación Gestaltica de Perú
para apresentarmos, no I Congreso
Nacional e Internacional de Terapia Gestalt en Peru, um trabalho
relacionado à nossa prática clínica no Brasil com pacientes em tratamento
oncológico.
Nesta
conferência, apresentamos o trabalho intitulado: Abordagem Gestáltica para pacientes oncológicos, e ficamos muito satisfeitas, pois,
apesar do desafio de falar em um outro idioma, tivemos a sala cheia de
participantes, entre eles alunos, profissionais e pessoas tão caras para nós,
como nossos professores e
supervisores do Diplomado, Enfoque Holístico da Saúde e da Doença e nossa
querida Dra. Adriana Schnake (Psiquiatra e Gestalt-terapeuta chilena,
responsável pela criação desse Enfoque e convidada de honra do Congresso), além
de Marcos e Rosane Müller-Granzotto, Marcele Emerim e Mariana Vidal que nos
acompanharam do Brasil. Após o trabalho, tivemos o retorno de que fomos bem
compreendidas em nosso espanhol e algumas pessoas vieram nos
agradecer pessoalmente por estarmos lá compartilhando nossas
experiências. É muito bom saber que aquilo que desenvolvemos aqui no Brasil é
reconhecido mundo afora e que podemos ajudar a ampliar horizontes de trabalhos
não apenas junto daqueles que nos cercam, mas também com aqueles que estão a
milhas e milhas de distância daqui.
Para
fechar nosso encontro com esse país encantador que é o Peru, fomos a Cusco, com
o desejo de conhecer a tão famosa cidadela de Machu Picchu. Cusco é uma cidade
pequena, segura, com uma vida simples que gira em torno do turismo.
Pessoas do mundo inteiro visitam a cidade, além do espanhol, era muito comum
escutar francês, inglês, alemão e o nosso português do Brasil. De Cusco, seguimos
rumo ao destino final, Machu Picchu: uma fantástica obra de engenharia construída em 1450, num lugar a
2400 metros de altitude com um verde de encher os olhos e uma energia única. Foi
incrível
Retornamos
de mais essa viagem com a mala cheia de muita energia, muitas lembranças boas,
algumas histórias pra contar e muito satisfeitas por todo conhecimento compartilhado
e por tudo que pudemos conhecer!
Por Ana Carolina Seara e Maria Balbina de Magalhães Gappmayer
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